"De tanto ver triunfar as nulidades; de tanto ver prosperar a desonra, de tanto ver crescer a injustiça. De tanto ver agigantarem-se os poderes nas mãos dos maus, o homem chega a desanimar-se da virtude, a rir-se da honra e a ter vergonha
de ser honesto".

(Rui Barbosa)


segunda-feira, 8 de setembro de 2008

A guerra da 14

O projeto do comício de sexta-feira, na rua 14 nasceu para ser realizado no Mercado Municipal, mas em razão da preferência geral, o local foi mudado para a 14, uma rua simbólica para o PT.

No entender de muitos, era necessário quebrar a escrita que a rua era composta apenas de partidários do PT, até porque não é; há muito tempo uma parte dos comerciantes não quer nem ouvir falar nisso e os que estão do lado de lá estão pressionados. Passaram dois anos sem vender uma vela para prefeitura e depois disso se viram como podem, na base do conta-gotas (todo mundo sabe de cor e salteado quem é que vende para a atual administração).

Mesmo sem ter a metade do apoio verificado em 2004, os petistas tinham a rua como se fosse um feudo permanente. “Já que é para ganhar a eleições, vamos começar ganhando a guerra da 14”, foi o argumento utilizado na reunião que definiu o local do comício.

A guerra da 14 foi ganha com sobras. Lavou e enxaguou a alma de muita gente e as razões foram muitas. A primeira talvez tenha sido o fato de que o comício do 15 colocou o dobro de gente que o do PT, que fora realizado há cerca de 20 dias, no mesmo lugar. Enquanto a manifestação da candidata do PMDB lotara cinco quarteirões, mais as ruas transversais, o comício do PT se resumira a ocupação de dois quarteirões. A segunda razão da satisfação dos partidários de Bel Mesquita foi que no Liberdade, a menos de dois quilômetros dali, o atual prefeito era vaiado insistentemente, a ponto de interromper a sua fala, antes das 22 horas. Enquanto isso, Bel falava até às 23:30 para uma multidão estimada em 15 mil pessoas.

O comício de sexta revelou o mau negócio do PT em partir para a tática do enfrentamento, principalmente agora, que ele está descendo a ladeira a olhos vistos. (segundo informações dos próprios membros do partido, numa pesquisa que convenientemente não será divulgada, Bel estaria quase oito pontos percentuais a frente de Darci). Realizou o comício no Liberdade simultaneamente ao da Bel e levou tinta. Dizem que vão realizar uma nova carreata para colocar nas ruas o dobro dos carros da carreata de Bel. Seria mau negócio, afinal, não é fácil locar cinco mil carros.

quinta-feira, 4 de setembro de 2008

Uma reunião no meio da noite

A rebordosa da carreata ainda rende até hoje, mas rendeu mesmo foi na noite de sábado. Não era para menos, afinal, nem nos piores pesadelos dos petistas imaginava-se tamanha manifestação popular.

Segundo o meu informante anônimo, que não é outro senão o Jambo (aquele que é vermelho por fora e branco por dentro), o PT, vendo a vaca caminhar para o brejo, convocou uma reunião em caráter de urgência. Era necessário processar a carreata da mulher, que revelara o que eles, na sua arrogância, ainda não tinham visto.

Primeiro quiseram saber de onde viera a imensidão de veículos. Um puxa-saco, louco para agradar sustentou que a frota era de Curionópolis. Na maior cara-de-pau chegou a afirmar que 100 veículos tinham sido locados. “E os outros 2.400?” Ninguém soube responder.

Como o momento era de caça as bruxas, a cobrança foi geral. Ninguém admitia que o plano de desmoralizar a carreata tivesse feito água. Não se admitia que um monte de baderneiros, contratado a peso de ouro para “pegar geral” na Rio de Janeiro tivesse falhado na missão. “Fazer o que se a fila de carros parecia uma avalanche interminável?”, se dizia à guisa de justificativa. Era verdade, mas bem que eles tentaram. Nas imagens registradas pela equipe de TV, até um figura conhecida ameaça o cinegrafista que captava imagens com o revolver.

Por fim, saiu a idéia louca. “Já sei, vamos divulgar que a carreata só tinha crianças” Não prosperou porque acharam que não seria de bom tom curtir com a cara das 10 mil pessoas que foram à manifestação, além das outras tantas espalhadas ao longo do trajeto, a estender o tapete à grande manifestação branca, que contagiara a multidão e levara de roldão a certeza de mais quatro anos de incompetência. A idéia prosseguiu e no final saiu um monstrengo, uma espécie de colcha de retalhos, um samba do crioulo doido. “Vamos divulgar que no nosso comício compareceram 20 mil (na verdade, entre os cabos eleitorais contratados – a metade vota na Bel – e os militantes, nada além de 4 mil pessoas) e que na carreata só deu menino e bêbado”. Jerico perde.

De prático mesmo só a decisão de endurecer com a oposição e pressionar ainda mais os funcionários públicos. No dia seguinte, começaram a cumprir o prometido. Uma equipe da prefeitura, de forma truculenta arrancou todos os banners e cavaletes da rotatória e ao longo do canteiro central. A tarde começaram as reuniões setorizadas na prefeitura. Na Saúde o recado foi claro: ou vota em Darci ou rua. O mesmo aconteceu nas escolas.

Finalmente decidiram demitir sumariamente o marketeiro, acusado de incompetência. Injustiça. O PT de Parauapebas ainda não percebeu que é impossível fazer omelete se não há ovos.

o artigo que será publicado no jornal HOJE de sexta-feira

Uma resposta à altura

Poderia começar falando que a carreata de sábado foi a maior concentração de veículos já vista na história de Parauapebas, mas aí seria chover no molhado, afinal, todo mundo viu, até mesmo aquele petista baderneiro, que ficou na rua Rio de Janeiro, provocando quem passava e acabou levando umas bordoadas.

Poderia dizer ainda que os quase três mil veículos que cobriram a cidade uma ponta a outra de branco, ostentando o trevo de trevo de quatro folhas foram pelo menos o triplo da carreata do PT, composta de funcionários públicos, empreiteiros e um monte de gente que mama feito bezerro faminto nas tetas da prefeitura. Ainda na noite de sábado, os eternos caras-de-pau tentava desdenhar da força da coligação da Bel. Não deveriam; favas contadas só no bizaco da vovó, respeito é bom e todo mundo gosta.

Agora falando sério, o que se viu na tarde-noite de sábado foi a afirmação (mais uma vez) de um fenômeno político e sociológico, que arrastou uma multidão de gente e veículos, numa fila interminável, que serpenteava pelas ruas do Liberdade, enquanto o final mal saía das Casas Populares.

Apesar da diferença acachapante em favor de Bel, o que chamou atenção não foram os veículos, afinal, carro não vota. O diferencial foi o que teria que ser: o povo. Enquanto na carreata de Darci eram apenas carros locados, com uma infinidade de bandeiras, tentando desesperadamente e em vão repetir a onde de 2004, a carreata da Bel apresentou o que realmente interessava: gente. Gente feliz, desperta e pronta para dar o troco na malta folgada que espalhara aos quatro ventos que a eleição estava definida antes da hora. No final da noite, nos principais points da cidade, se via a preocupação estampada na cara de cada petista. O cheiro que fica no ar é de uma preferência silenciosa, que não coloca bandeira no alto da casa (até para evitar o abraço dos longos tentáculos da administração pública, tida e havida como perseguidora) e que não dá bandeira (perdoe-me o trocadilho) nem nas pesquisas mandrakes.

A eleição ainda vai longe, mas a carreata colocou as coisas nos seus devidos lugares, mas duas coisas precisam ficar claras: se Darci tivesse sido um bom prefeito, não haveria ninguém em condições de lhe enfrentar e poderia haver, pela primeira vez na história de Parauapebas uma candidatura única. Por último, a campanha de Bel começa agora, justamente quando o barco petista começa a fazer água.

sexta-feira, 22 de agosto de 2008

Crise à vista

Depois de cruzarem os braços, porque não recebiam grana há dois meses, os proprietários de carros de som que prestavam serviços para a coligação "Parauapebas no rumo certo", encabeçada pelo PT voltaram ao trabalho.

Segundo o comentário, foi adiantado uma parte do dinheiro, mas há outras sinalizações que podem desaguar em crise. Informação privilegiadas dão conta que o combustível que movimenta centenas de veículos na campanha (carros de som e de apoio) também está inadimplente. É esperar para conferir.

Quebrando o pau

A coisa não anda boa pros lados da coligação do PT. Apesar da opulência financeira, com o objetivo de dar volume a campanha e dar a impressão de que estaria vencendo a disputa com a deputada Bel Mesquita, os candidatos a vereador andam chiando com o "miserê". Segundo dizem, não há a menor condições de trabalho para alguns.

Em compensação, outros estão nadando de braçada e se asenhoreando dos recursos que estão pintando. Wanrterlor, João do Feijão e Dantas foram alguns dos que já quebraram o pau no front do Darci.

quarta-feira, 20 de agosto de 2008

Estratégias diferentes

Enquanto Darci Lermen planeja "vermelhar" a cidade, com bandeiras no alto das casas dos militantes e eleitores, a coordenação da campanha de Bel Mesquita utiliza outra tática. Para eles, a diferênça econômica inviabiilizaria uma guerra aberta de bandeiras, de modo que o mais importante é usar a criatividade.

Satisfeita com o sucesso das caminhadas pelas ruas Sol Poente, que agregou quase quatro mil pessoas e na rua "A", na Cidade Nova, com um número parecido de manifestantes, Bel Mesquita volta a caminhar com sua trupe pelas ruas 14, Rio de Janeiro e do Comércio no próximo sábado, 24. Bandeiras só nas mãos dos integrantes da caminhada.

quinta-feira, 7 de agosto de 2008

Uma grande rasteira

Se os candidatados a vereador estão ressabiados, deveriam ficar ainda mais, não só eles, mas presidentes, diretories e voluntários que são de partidos que compoem a coligação "Parauapebas no rumo certo". Colhendo informações de advogados daqui e dali, um enorme quebra-cabeça está se formando e se tudo ocorrer conforme está se sinalizando uma grande rasteira está sendo urdida.

No final só sobrará vivo o PT. O resto da coligação será apenas uma imensa "escada", que será detonada quando não servir mais. Hoje são sete de agosto, anotem o que está escrito no blog.

Aguardem mais informações.

Com a pulga atrás da orelha

O que tem de candidato a vereador da coligação "Paraupaebas no rumo certo" com a pulga atrás da orelha não está escrito. Eles têm razão. A reversão é algo muito difícil para não dizer impossível, porque se trata de decurso de prazo, que é algo que deficilmente algum tribunal aceita analisar.

É quela velha história, pode-se perder a questão (recorre-se depois), mas não pode perder o prazo.

Bandeiras vermelhas

O Ministério Público bem que poderia investigar o porquê das residências das Casas Populares II exibirem bandeiras vermelhas, enquanto as Casas Populares I não terem nenhuma bandeira. Os que apostam que é a preferência pela candidatura de Darci podem estar enganados. Segundo o que foi levantado, haveria uma pressão com a assinatura do emérito pastor Domires Reis, uma espécie de faz tudo da prefeitura. Ele teria passeado pelo bairro lembrando a todos que as referidas casas eram no regime de comodato e que a prefeitura poderia fazer o despejo a hora que bem entendesse, principalmente se os votos não aparecessem na urna.

segunda-feira, 4 de agosto de 2008

Jornal HOJE recolhido

No último dia 1º, um mandado de notificação, expedido pela juiza, Eline Salgado Vieira determinou o recolhimento da edição nº 315, do jornal HOJE, que trazia como matéria principal "Justiça indefere candidatura de Darci Lermen".

A decisão da magistrada surpreendeu a diretoria do jornal, que publicou a matéria com o propósito de informar a população, que tem o direito de saber dos fatos que ocorrem no processo eleitoral de nossa cidade. A matéria não tinha nenhum ranço político, mas foi escrita com base em documentos oficiais da própria Justiça Eleitoral, de modo que este blogueiro, que subscreveu a matéria, se considera injustiçado.

Determinação da justiça se cumpre, depois se discute, por isso, o jornal foi retirado das bancas e dos pontos de venda. Ainda no sábado, o jornal protocolou um requerimento na Justiça Eleitoral, solicitando uma reconsideração da decisão e a devolução dos exemplares, visto que a aprerensão dos jornais causou prejuízos junto aos anunciantes e fornecedores.

sexta-feira, 1 de agosto de 2008

Com quem fica o espólio

Pelos lados do PT a consternação é total. Ninguém entende como um partido com o seu poderio econômico e político pôde incorrer num erro considerado infnatil.

Evidentemente que já elegeram o culpado. Ele atende pelo o nome de Hernandes Margalho. Margalho foi o cara que confeccionou a ata de convenção que resultou no enbróblio que está tirando o sono de Darci e apaniguados.

Ontem a noite, 31, o que se especulava entre os petistas era quem herdaria o espolio eleitoral de alguns candidatos a vereador. Quem se habilita?

quinta-feira, 31 de julho de 2008

Cassado e de verdade

Por essa ninguém esperava, mas ao que parece o castigo não veio a cavalo, mas de avião a jato. No último dia 29, a juiza da 75ª Zona Eleitoral, Eline Salgado Vieira indeferiu a candidatura de Darci Lermen e da coligação proporcional composta pelso partidos PT, PMN e PHS.

O erro verificado pelo Ministério Público, que emitiu parecer contrário ao registro da condidatura de Lermen detona a candidatura do prefeito, que agora vai ter que correr atrás do prejuízo nos tribunais. Vários causídicos que se pronunciaram afirmaram que é quase impossível a reversão, em virtude de a coligação ter caído por decurso de prazo. 'em questões jurídicas, os prazos são perimpetórios', afirmaram.

O que consta na sentença é que ao contrário do que determinava a legislações eleitoral, de que as convenções deveriam ser realizadas de 10 a 30 de junho, a ata da convenção da coligação de Darci (Parauapebas no rumo certo) datava de 05 de julho, data-limite para entrega das atas das convenções na Justiça Eleitoral, mas não para a realização de convenção, que conforme está frisado, era de 30 de junho. Por essa nem o mais cético dos petistas esperava.

quarta-feira, 30 de julho de 2008

Umm comentário postado por Renatinho está sendo reproduzido para informação do leitor. Apesar de não ser atual (culpa minha, que não atualizou o blog), vale apena ver. Eis o comentário:

renatinho disse...
Essas informações são fresquinhas. Publicadas no Diário Oficial do Estado do Pará de Nº 31.193, de ontem, 19 de junho de 2008.Extrato de Contrato Nº CPL 165/08 celebrado entre a Prefeitura Municipal de Parauapebas e a empresa Micro Service Srv. de Assist. Téc. em informatica Ltda.Valor: R$3.596.183,04.Finalida: manutenção (conserto) de computadores.A empresa Micro Service Serv. de Assist. Tec. em informática Ltda é uma empresa de fundo de quintal em Parauapebas, que acaba de assinar com a Prefeitura de Parauapebas um contrato milionário de $3.596.183,04. Isso mesmo MAIS DE TRÊS MILHÕES E QUINHENTOS MIL REAIS para MANUTENÇAO DOS COMPUTADORES DA PREFEITURA. Veja bem, não é aquisição de computadores, pois se fosse isso, a um preço médio de R$1.200,00 cada computador, daria para adquirir cerca de 3.000 computadores novos. Mas não é isso, esse valor é apenas para peças de reposição e manutenção dos atuais computadores da Prefeitura. Deve ter mais computadores que todo o estado do Pará.

Voltando pela enésima vez

Não vou mais pedir desculpas, afinal, o leitor não tem tempo para certos tipos de 'alugação'. A verdade é que tivemos muito pouco tempo, com a finalização das aulas da faculdade, com o afunilamento das concenções partidárias e o relaxamento crônico.

A situação do momento, com jogadas rasteiras e coisas tiradas do bau do tempo do rococó nos obrigam a reabrir esse canal de informação, principalmente para aqueles que não têm pacência com a pilantragem.

É aquela coisa, pega um pegsa geral e pode pegar você. É só esperar.

Abraços.

Bel enfrenta jogo sujo

O final de semana revelou a tônica que deve permear a campanha eleitoral de 2008. As duas coligações que monopolizam as atenções do eleitorado apresentaram estratégias diferentes. A “Aliança para o bem de Parauapebas” encabeçada por Bel Mesquita deve fazer do diálogo com a população o seu cartão de visita, enquanto a coligação “Parauapebas no rumo certo” apostará na massificação da mídia e nas carreatas gigantes.

Depois de quase um mês, Bel se movimentou, assim como Darci, cada um à sua maneira e de olho nas pesquisas. No sábado e no domingo, Bel e seus aliados caminharam pelas ruas poeirentas dos bairros Novo Horizonte, Betânia, Altamira e Casas Populares I e II, onde recolheram impressões favoráveis da população. É bom que se diga que essas impressões já haviam sido detectadas em pesquisas anteriores. Apesar de se movimentar muito pouco em julho, a deputada cresceu substancialmente, de modo que a estratégia de deixar que o candidato da situação imprimisse o ritmo da campanha foi acertada, afinal, se mesmo quieta ela crescia, por que a pressa? As primeiras movimentações revelaram que sua campanha será marcada por reuniões, caminhadas, ou seja, Bel vai ao encontro do povo e vai muito forte.

A bordo de uma das maiores estruturas do Estado, Darci deve tentar o jogo do abafa. Todos os carros de som da cidade foram locados pelo PT. Há quem acredite que entre as locações e os carros montados por candidatos a vereador, a coligação deve ter quase 150. Um exército pronto para fazer calar quem tentar competir de igual para igual. O problema é que a força desproporcional tem trabalhado contra o prefeito. Quanto mais ele se movimenta, mais é antipatizado pela população.

Tentando virar um jogo que lhe é desfavorável, Darci tentou passar a imagem de tocador de obras, mas a coisa soou falsa, por simples fato de ele ter passado quase dois anos e meio sem realizar quase nada e mais ainda, sem explicar para onde foi parar a dinheirama monstruosa que o município arrecadou.

A preocupação é tão gritante pelos lados do PT, que até pesquisa duvidosa e defasada, com dados de 18 de junho, ou seja, bem antes de convenção, quando não se tinha certeza se Bel Mesquita era candidata, foi divulgada, numa tentativa de induzir o voto da população. Pior que isso só o fato da empresa responsável pela pesquisa atender pelo prosaico nome de fantasia “Ibope Inteligência” passando a idéia de se tratar do renomado instituto de pesquisa “Ibope”, esse sim, o verdadeiro..

Como pesquisa varia de uma semana para outra, divulgá-la com quase 40 dias de realizada (mesmo sabendo que os números já são outros) denota preocupação com a vaca, que está indo solenemente para o brejo.

Artigo publicado no jornal HOJE

terça-feira, 22 de janeiro de 2008

Mudubim de volta

Lembram-se do "Mudubim",grande liderança do sul do Pará? Pois é, no início da semana ele foi visto pedindo votos, se anunciando futuro candidato a vereador. Como se sabe, todos os pleitos, o moço é candiato, mas sua votação numa foi além de um pouco mais de meia centena de votos. Mudubim acredita que esse ano pode estourar a boca do balão.É isso aí.

Estratégia para o Estado de Carajás

Em conversa com o deputado Zequinha Marinho, o blog ficou sabendo que a estratégia para a criação do Estado de Carajás está toda montada. Por conta dessa estratégia, o projeto que autoriza a consulta popular foi apresentado também no Senado. O senaor que assinou o projeto é Leomar Quitanilha, do Tocantins.

O projeto já passara na comissão de Constituição e Justiça e estava na pauta de votação no Senado, mas, a crise com presidente do Senado, Renan Calheiros e a votação da CPMF mudaram tudo e atrasaram a votação. Agora o grupo pró-Carajás artucula com o atual presdente do Senado, Tião VIana para que o projeto seja votado ainda no primeiro semestre.

Zequinha Marinho acredita que depois de passar pelo Senado é mais fácil votar a matéria na Câmara, que será pressionada pela votação do Senado.

O passo seguinte é entrar co uma ação de inconstitucionalidade no Supremo Tribunal Federal, para que o plesbicito seja votado apenas na região interessada em se desmembrar. Marinho afirmou que a Lei que prevê que todo o Estado seja consultado vai contra a Constituição, que prevê que só a região interessada se manifeste. Só para lembrar, a Onstituição tem prevalência porque é a lei maior.

O discurso de Faisal

Faisal Salmen diz que mudou muito, mas a sua língua continua a mesma. Ferina e devastadora. No churrasco no Altas HOras, o homem bateu no Bananão e bateu na ex-prefeita e atual deputada federal, Bel Mesquita, sua ex-esposa e atual desafeto. Ao vê-lo falar tem-se a impressão que ele nutre mais raiva da Bel do que do próprio Darci, que o derrotou nas eleições passadas.

Faisal precisa dar um certo equilíbrio ao seu discurso para que não passe a impressão de que tudo não passa de algo pessoal. Já Cláudio Almeida precisa se policiar para não embarcar nesse viés político, uma vez que ranços e rancores passados podem inviabilizar futuras negociações com o PMDB.

Demonstração de força

O ex-deputado Cláudio Almeida e virtual candidato a prefeito de Parauapebas, pelo PR deu uma evidente demonostração de força no último domingo. O churrasco oferecido ao deputado federal, Zequinha Marinho no Altas HOras foi o pretexto utilizado para reuynir lideranças e fortalecer sua pretensão.

Mais de 100 lideranças políticas estiveram no local e deram um ar de convenção ao encontro. Decão, Chico Presa de Ouro, Ernandes dePaula, Faisal Salmen, Antônio Bringel, Leo Cerrvebras, Juvenal Ribeiro, Israel, Proferro Joseneto, Marcelo do PSC, Flávio Veras, Mudubim, Lena e Divino Antunes, vários pastores evangélicos, além deste colunitas foram alguns dospresentes quederam o ar da graça. Evidentemente que nem todos fecharam acordo com o "Tatuzão", mas quehá uma sinalização,isso há. O churrasco estava muito gostoso, diga-se de passagem.

A falação foi o ponto alto. Todo mundo bateu no atual prefeito, que estás endo chamado de "Bananão". Pois bem, todo mundo bateu no Bananão.

terça-feira, 15 de janeiro de 2008

Valmir quer distância

Na semana passada, o presidente do PTC e virtual candidato a prefeito, Marecel Nogueira conversou com ex-deputado Cláudio Almeida. No dia seguinte, Marcel, juntamente com o vice-presidente do DEM conversou com Valmir da Integral. Na conversa, Valmir voltou a confirmar sua intenção de ser candidato a prefeito.

Valmir está profundamente decepcionado com a administração de Darci Lermen, que ele apoiou intensamente. Hoje Valmir quer distância do prefeito "Bananão". Pudera, dos serviços realizados pela Interal, empresa de Valmir, ficaram quase R$ 2 milhõers voando, sem a menor previsão de pagamento por parte daprefeitura.

Depois da fazenda, a casa

Algum tempo atrás, o jornal HOJE publicou que o secretário de Obras havia adquirido uma fazenda muito arrumada no município. Foi o que bastou para algumas vozes virem em sua defesa, dizendo que era mentira e tal e coisa. A informação era verdadeira e o jornal só não publicou o nome do vendedor porque uma questão ética. Pois bem, agora o jornal recebe a informação que o dito secretário está construindo uma senhora casa na fazenda. Haja dinheiro.

Construção de casa

Algum tempo atrás, o jornal HOJE publicou que o secretário de Obras havia adquirido uma fazenda muito arrumada no município. Foi o que bastou para algumas vozes virem em sua defesa, dizendo que era mentira e tal e coisa. A informação era verdadeira e o jornal só não publicou o nome do vendedor porque uma questão de ética. Pois bem, agora o jornal recebe a informação que o dito secretário está construindo uma senhora casa na fazenda. Haja dinheiro.

segunda-feira, 7 de janeiro de 2008

Deu no Blog do Bacana

Essa deu no Blog do Bacana. Segundo ele, um levantamento recente deu à Bel Mesquita mais de 50% das intenções de votos, caso as eleições para prefeito fossem hoje.

O atual prefeito, Darci Lermen, também chamado de "Caldo de Peteca", "Bananão" ou "Quase prefeito" não passou da metade desse percentual. Resta agora convencer a deputada que sua candidatura e viável.

Nossos respeitos

No próximo dia 20, faz um ano do falecimento da amiga Paula Avils, reporter da Tv LIberal, que nos deixou, vítima de um aneurisma cerebral. Os parentes e amigos vão relembrar a data. O pai, Senhor Costa prepara um livro contando passagens da filha, querida por todos.

A propósto, o blog aproveita a oportunidade para fazer uma homenagem a saudosa Ariana Rodrigues, repórter das mais talentosas, que nos deixou há quase quatro anos, bem como Gilberto Neres, que espalhava alergria em todos os recantos da cidade. A esses, os nossos respeitos.