"De tanto ver triunfar as nulidades; de tanto ver prosperar a desonra, de tanto ver crescer a injustiça. De tanto ver agigantarem-se os poderes nas mãos dos maus, o homem chega a desanimar-se da virtude, a rir-se da honra e a ter vergonha
de ser honesto".

(Rui Barbosa)


quinta-feira, 28 de outubro de 2010

Pode cravar um empate

Uma figura muito conhecida no meio político confidenciou que não aguenta mais debate. "Os primeiros ainda apresentaram alguma coisa de últil, mas os de agora não têm a menor chance de um adversário surpreender o outro, o mais certo é que termine empatado, um chove-não-molha de dá dor de dente em serrote".
O cidadão tem razão. Nessa altura do campeonato as assessorias dos candidatos já sabem de cor e salteado como se comporta o adversário, não há o menor risco de surgirem surpresas capazes de influenciar an eleição. A figura muito conhecida vaticinou: "pode cravar um empate".

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